Baio Cozinha Sulista

No 23º andar do refinado hotel W, em São Paulo, o Baio oferece, além da cozinha sulista do chef Tuca Mezzomo (que também estava à frente do Charco), uma senhora vista para a cidade de São Paulo, graças às suas paredes envidraçadas.

O salão, que acompanha o requinte do seu tutor, é decorado em tons terrosos e dourados, tem mesas equipadas com confortáveis poltronas, algumas dispostas diante de um belo sofá em L, além de opções para acomodar grupos maiores – uma delas cabem até 12 pessoas.

Ali nas alturas, quem não quiser judiar tanto do saldo do Cajuzinho pode investir no caprichado almoço executivo (R$ 168), que inclui entrada, prato principal e sobremesa. As opções mudam todo o mês, mas a salada de rúcula selvagem com vinagrete de mel de jataí, queijo Soberano e nozes caramelizadas, o nhoque de batata-doce roxa com fonduta de queijo de cabra e praliné de castanha-do-brasil, o short rib de black angus com purê de mandioquinha e legumes tostados na brasa, e a torta basca com compota de goiaba são exemplos do que pode pintar nesse menu.

Já entre as opções à la carte, chama a atenção o creme de cogumelos da serra catarinense com cevadinha e melaço de cana (R$ 74), que pode abrir alas para pedidas como o carré de porco preto com creme de feijão-branco e radicchio verde (R$ 132) ou a abóbora caipira com creme de gergelim, farofa de especiarias e PANCs (R$ 74). De sobremesa, o interessante mousse de chimarrão com pistache e menta (R$ 56).

Quer tomar um drinque, mas precisa voltar ao trabalho? A seção de drinques não alcoólicos inclui pedidas como o Spice Guava (R$ 38), que leva vinho sem álcool, xarope de Stout, limão, pimenta-rosa, goiabada e dash de pimenta-calabresa, e o Caminho dos Pampas (R$ 38), preparado com shrub de jabuticaba, limão, cumaru e club soda.