Lobozó

A trinca de sócios – os chefs Marcelo Corrêa Bastos (também à frente do Jiquitaia), Gustavo Rodrigues e o sociólogo Carlos Alberto Dória – dá luz à cozinha caipira da Paulistânia, que abrange, além de São Paulo, parte dos estados do Paraná, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, neste restaurante da Vila Madalena.

O salão, inspirado na arquitetura caipira, tem espaço confortável entre as mesas, o que favorece a privacidade e o remanejo das mesas para acomodar grupos maiores – nesse caso, é sempre recomendável fazer reserva.

No cardápio, o jiló recheado de canjiquinha e vegetais (R$ 18), que é empanado, frito e servido com molho de paçoca, é um dos queridinhos da clientela da ala de petiscos. O lobozó, o mexidão típico caipira que dá nome à casa e lembra uma farofa rica e úmida, aparece em duas versões: uma com legumes, ovo e queijo (R$ 79), e outra com linguiça, amendoim e bacon (R$ 89). Já o emblemático cuscuz vem com camarão e vegetais (R$ 99).

Quem preferir, pode apostar nos pratos do dia – às segundas, por exemplo, tem arroz de carreteiro (R$ 79) –, nos PFs fixos, como o frango orgânico assado com salada de batata e farofa de milho (R$ 79), ou ainda no almoço executivo, com entrada e principal por R$ 79 (mais R$ 22 com sobremesa e café), que muda quinzenalmente.

Para fechar, vá da tarta de queso (R$ 38), que ganha um toque de Brasil com o queijo da serra da Canastra e o mel de abelhas nativas.