Tantin

O Tantin não é só mais um boteco de esquina. Ele tem, sim, as desejáveis mesas na calçada, o clima despretensioso e informal, além das obrigatórias cervejas de garrafa (600 ml) servidas em copo americano. Mas não só. Ele tem também um cardápio caprichado de comes, acima da média da maioria dos botecos. Não à toa: quem pilota os fogões é o chef Marco Aurélio Sena, que, antes de virar dono de bar, deu expediente nas cozinhas dos restaurantes Komah, Cór e Me Vá.

“Só no almocin” de segunda a sexta-feira, o cardápio trabalha com a opção de menu-executivo (R$ 54), com saladinha de entrada, prato do dia e sobremesa. A semana começa com o bife acebolado, arroz, feijão, fritas com páprica, farofa de alho e vinagrete. Quarta, como de praxe, tem feijoada, e quinta é dia de frango assado com batata rústica, arroz, feijão, farofa de alho e vinagrete. Se a opção da vez não te agradar, o picadinho de carne de sol (R$ 58), com arroz, feijão, couve, farofa, vinagrete e ovo frito, o parmegiana de frango (R$ 54), com arroz e batata frita com páprica, e o baião de dois vegetariano (R$ 54), são sempre uma alternativa.

Quem preferir ir nas opções à la carte (o Caju caiu, né?!) já pode começar devorando a famosa – e premiada (como eles fazem questão de ostentar) – coxa creme recheada de frango assado, batata, queijo e milho-verde (R$ 18, cada). Ou, quem sabe, compartilhar a porção de frango à little bird (R$ 52), de tulipinhas marinadas, fritas e finalizadas com alho crocante, cebolinha e molho de guerrilha (aïoli com páprica defumada e pimenta da casa).

Entre os principais, chamam a atenção o arroz Maria Isabel (R$ 82), com carne de sol, queijo de coalho, manteiga de garrafa, pimenta-de-cheiro, tomate, cebola roxa, cheiro-verde e ovo caipira, e a salada de caju com mix de folhas, molho de cítricos, queijo de coalho, tomatinhos e xerém e picles de caju (R$ 48). E o brigadeiro cremoso da rosinha (R$ 22), finalizado com xerém e morango, é aquela pedida sem erro.